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terça-feira, 27 de julho de 2010



Se tivesse acreditado na minha brincadeira de dizer verdades teria ouvido verdades que teimo em dizer brincando, falei muitas vezes como um palhaço mas jamais duvidei da sinceridade da platéia que sorria.




Fiquei magoado, não por me teres mentido, mas por não poder voltar a acreditar-te.





Pouca sinceridade é uma coisa perigosa, e muita sinceridade é absolutamente fatal.




Os homens deviam ser o que parecem ou, pelo menos, não parecerem o que não são.




Nunca sabemos quando somos sinceros. Talvez nunca o sejamos. E mesmo que sejamos sinceros hoje, amanhã podemos sê-lo por coisa contrária.




Os Viajantes e o Urso

Um dia dois viajantes dera de cara com um urso. O primeiro se salvou escalando uma árvore, mas o outro, sabendo que não ia consguir vencer sozinho o urso, se jogou no chão e fingui-se de morto. O urso se aproximou dele e começou a cheirar sua orelha, mas, convencido de que estava morto, foi embora. O amigo começou a descer da árvore e perguntou:
_O que o urso estava cochichando em seu ouvido?
_Ora, ele só me disse para pensar duas vezes antes de sair por aí viajando com gente que abandona os amigos na hora do perigo.


Moral da história:
A desgraça põe à prova a sincaridade e a amizade

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